No nosso pensamento “arte” é
sempre algo sublime, que eleva o espírito, faz pensar e se integra ao racional,
fazendo refletir, mas nunca ferindo princípios ou a consciência. A arte não
ataca valores, principalmente os religiosos. Infelizmente, a “Bienal de Artes
de São Paulo”, que teve início no dia 06 de setembro e permanecerá até o dia 07
de dezembro, apresenta peças explicitamente blasfemas, desrespeitosas aos sentimentos
religiosos dos católicos e de mau gosto chocante e repulsivo. Uma das
imagens, por exemplo, mostra a Virgem Santíssima envolta por baratas e
escorpiões; outra “obra de arte” mostra a Última Ceia encenada em um
prostíbulo. Há várias outras peças do mesmo tipo com o mesmo caráter desrespeitoso
e chocante.
Infelizmente, trata-se de uma tática já
bastante disseminada nos dias de hoje: utilizar a liberdade artística e de
expressão para atacar a religião e, no caso mais específico, a Igreja Católica.
Cada vez mais “artistas” ateus e agnósticos aproveitam a ocasião de uma
exposição como essa para destilar todo o seu veneno e ódio contra o
cristianismo. Não é possível que o autor de uma imagem que mostra a Virgem
Maria envolta por baratas e escorpiões queira simplesmente expressar seu “talento
artístico”. Qual seria o objetivo de sua obra senão o de escarnecer dos
católicos e do catolicismo? Ou teria a obra um sentido tão hermético que apenas
o próprio autor o compreende?
A verdadeira liberdade deve ser usada com responsabilidade
e com respeito. Disfarçar o ataque à religião sob a desculpa de liberdade
artística é uma tática cínica que não engana ninguém. O laicismo entra cada vez
mais no Brasil e temos que segurar essa onda de ódio e desrespeito ao sagrado. Por
essa razão, pedimos que você assine a petição logo abaixo para enviar um e-mail
à organização da Bienal de SP e pedir a suspensão da exposição de todas as
peças blasfemas presentes na edição de 2014. Com a sua ajuda, nosso sentimento
religioso será resguardado. Clique aqui
Sob o pretexto de promover arte promove-se intolerância e falta de respeito. É um absurdo.
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