O Papa Francisco voltou hoje
a criticar comportamentos que fazem da Missa um “espetáculo” e, depois de há
uma semana ter pedido o fim dos telemóveis na celebração, apelou esta manhã ao
silêncio na assembleia. “Quando vamos à Missa, às vezes chegamos cinco minutos
mais cedo e começamos a bisbilhotar com quem está ao nosso lado. Mas não é o
momento de bisbilhotar, é o momento do silêncio para preparar-se para o
diálogo, é o momento de recolher-se no coração para preparar o encontro com
Jesus”, apelou, na segunda catequese do novo ciclo de reflexões semanais sobre
a Eucaristia.
Testemunhar e anunciar a mensagem cristã, conformando-se com Jesus Cristo. Proclamar a misericórdia de Deus e suas maravilhas a todos os homens.
Páginas
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
terça-feira, 14 de março de 2017
A Eucaristia como sacrifício de Deus e meu
O sacrifício eucarístico é a
renovação do sacrifício da cruz. Como na cruz todos estávamos incorporados em
Cristo; de igual maneira no sacrifício eucarístico, todos somos imolados em Cristo
e com Cristo. Essa é uma visão profunda e mística que devemos ter acerca da
Missa, de Jesus eucarístico junto de nós. Infelizmente, depois da Reforma
protestante, até mesmo católicos antes convictos e piedosos começaram a duvidar
da presença de Jesus na Eucaristia e vê-la como um símbolo.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
A imitação de Cristo hoje
Toda a nossa santificação
consiste em conhecer Cristo e imitar Cristo. Todo o evangelho e todos os santos
estão cheios deste ideal, que é o ideal cristão por excelência. Viver em
Cristo; transformar-se em Cristo… São Paulo: “Pois não quis saber outra coisa
entre vós a não ser Jesus Cristo, e Jesus Cristo Crucificado” (1Cor 2,2)… “Eu
vivo, mas já não sou eu que vivo, pois é Cristo que vive em mim” (Gl 2,20)… A
tarefa de todos os santos é realizar na medida das suas forças, segundo a
doação da graça, diferente em cada um, o ideal paulino de viver a graça de
Cristo. Imitar Cristo, meditar a sua vida, conhecer os seus exemplos… O mais
popular livro da Igreja, depois do Evangelho, é o da “imitação de Cristo”, mas,
de quantas diferentes maneiras compreendeu-se a imitação de Cristo!
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
Que os nossos lares sejam o reflexo da Sagrada Família
Todos nos temos de esforçar por tornar amável o
relacionamento com as pessoas que convivem conosco ou que estão perto, por uma
razão ou por outra. Demos espaço ao Senhor no nosso coração e nos nossos dias.
Assim fizeram também Maria e José, mas não foi fácil: quantas dificuldades
tiveram que superar! Não era uma família fictícia, nem uma família irreal. A
família de Nazaré compromete-nos a redescobrir a vocação e a missão da família,
de cada família.
domingo, 8 de janeiro de 2017
Hoje celebramos hoje a Solenidade da Epifania do Senhor
1. “À Tua luz caminharão os povos e os reis andarão ao brilho
do Teu esplendor” (Is. 60, 3). Hoje a Igreja celebra a solenidade da Epifania, “manifestação”
de Cristo a todos os povos, representados pelos Magos vindos do Oriente. Esta
festividade ajuda-nos a penetrar o profundo sentido da missão universal da
Igreja, que se pode compreender como um movimento de irradiação: o irradiar- se
da luz de Cristo, refletida no rosto do seu Corpo místico. E dado que esta luz
é luz de amor, verdade e beleza, não se impõe com a força, mas ilumina as
mentes e atrai os corações.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
Cresce o número de católicos assassinados no mundo
A agência Fides, do Vaticano, revelou que 28 agentes
pastorais da Igreja Católica foram assassinados em 2016, número superior ao de
2015 (22 pessoas). O relatório anual começa por recordar, citando o Papa
Francisco, todos os cristãos “assassinados, torturados, presos, degolados
porque não renegam Jesus Cristo”, para sublinhar que “os mártires de hoje são
em maior número do que nos primeiros séculos”.
domingo, 1 de janeiro de 2017
Celebramos hoje a Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus
A contemplação do mistério do nascimento do Salvador tem
levado o povo cristão não só a dirigir-se à Virgem Santa como a Mãe de Jesus,
mas também a reconhecê-la como Mãe de Deus. Essa verdade foi aprofundada e
compreendida como pertencendo ao patrimônio da fé da Igreja, já desde os
primeiros séculos da era cristã, até ser solenemente proclamada pelo Concílio
de Éfeso no ano 431. Na primeira comunidade cristã, enquanto cresce entre os
discípulos a consciência de que Jesus é o Filho de Deus, resulta sempre mais
claro que Maria é a Theotokos, a Mãe de Deus.