Todos
nós sabemos que o Vaticano tem regras severas sobre o vestuário, tanto em São
Pedro quanto nos Museus. As pessoas não podem andar trajando roupas curtas
(saias ou shorts acima do joelho), nem decotadas ou sem mangas, ombros expostos
ou costas de fora (regra que deveria ser seguida em todos os Templos da Igreja
Católica). Ocorre que, apesar disso, parece que algumas pessoas se faziam de
analfabetas e teimavam em andar trajando roupas inadequadas e indecentes. Como
lidar com essas pessoas?
O Vaticano resolveu, literalmente, desenhar
as regras para os "analfabetos". Tomara Deus os nossos sacerdotes
sigam o exemplo do Vaticano e não permitam que as pessoas entrem na Igreja e se
aproximem da Eucaristia vestidos de forma indecente. Tomara Deus os católicos
se conscientizem de sua importância e da importância do seu Corpo como Templo
do Espírito Santo, da importância da Eucaristia e comecem a vestir-se de forma
digna, de forma que demonstrem que são filhos e filhas de Deus.
Homens: Nada de bermuda, chapéu e camisa sem
manga na Igreja. Coloquem calças e camisas com manga. Mulheres: Nada de
tomara-que-caia, decote, costas nuas, ombros e barriga à mostra, mini-saia,
calças apertadas, leggings ou shorts curtos na Igreja. Coloquem saias, calças
ou bermudas (que não sejam apertadas) que sejam, pelo menos, até o joelho e
camisas com manga e sem decotes, sem costas nuas.
Direção para se viver como verdadeiros
cristãos: Podem-se estabelecer a este respeito quatro regras principais:
1.
O vestuário deve ser proporcionado ao nascimento hierárquico de cada um;
2.
aos seus meios;
3.
à idade em que cada um se acha ;
4.
ao estado de viúvo, casado ou solteiro. Assim Santo Agostinho repreendeu uma
mulher casada, que queria vestir-se de preto como se fosse uma religiosa.
Os vestidos servem não só para indicar a
condição da pessoa que os traz, como para observar a decência, e proteger-nos
contra os rigores das estações. Seria, pois, um grande mal violar o pudor, com
os mesmos meios que servem para o proteger; e seria grande culpa sofrer frio,
que pode ser nocivo à saúde, seguindo as modas caprichosas e levianas, ou antes
loucas e ridiculamente extravagantes, que jamais se poderão conciliar nem com a
fé do cristão, nem com a razão do homem.
O piedoso Thomas More, falando numa ocasião a
uma jovem senhora que expunha a sua saúde aos rigores do frio, com o único fim
de se distinguir pela elegância de seus vestidos, dizia-lhe: Deus será injusto
para conosco, se vos não condenar ao inferno, vendo-vos tão corajosa e
intrépida em sofrer tantos incômodos só para agradar ao demônio e aos seus sectários.
Há mártires da fé; também há mártires da
vaidade. Desejamos sofrer? Que o sofrimento seja coordenado à gloria de Deus e
salvação nossa, e não à perdição de nossas almas.
Fonte: Portal "Catolicismo Romano"
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