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sábado, 25 de outubro de 2014

Madre Assunta Marchetti, co-fundadora das Irmãs Scalabrinianas, foi beatificada neste sábado


  Mais uma beatificação para o Brasil, mais uma Beata a interceder pelo Brasil e por seu povo. A emocionante celebração foi presidida pelo Cardeal Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, na Catedral da arquidiocese, neste sábado, enquanto o rito de beatificação foi presidido pelo Cardeal Angelo Amato, Prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, que leu a carta apostólica assinada pelo Papa Francisco, que aprovou a beatificação.

  Madre Assunta, nascida em Lombrici di Camaiore, na província de Lucca, Itália, no mês de agosto de 1871, com a idade de 24 anos partiu como missionária para o Brasil com o objetivo de apoiar os órfãos e os imigrantes. Comprometida com os pobres e os últimos do mundo, viveu o fenômeno das migrações como um fator de desenvolvimento humano a ser apoiado pela caridade cristã, tal como indicava o bispo de Piacenza, Giovanni Battista Scalabrini.

  “Que toda a Igreja seja missionária de verdade. Madre Assunta fez isso e esteve perto dos pobres e dos órfãos - disse o Cardeal Scherer - celebramos um momento muito especial na vida da Igreja, que reconhece e proclama formalmente que sua filha, Irmã Assunta Marchetti, foi uma cristã extraordinária, que viveu de maneira exemplar a sua fé, a sua esperança e a sua caridade. Foi uma mulher forte, motivada pela sua fé em Deus e pelo amor ao próximo. Hoje estamos presenciando novos fluxos migratórios em todo o mundo. O exemplo de Madre Assunta nos ensina a acolher os migrantes com as palavras de Jesus ‘eu era um forasteiro e me acolhestes”, destacou.

  Para a irmã Neusa de Fátima Mariano, Superiora geral das Scalabrianas, Madre Assunta é “um exemplo que estimula” o trabalho dos missionários no mundo. “Com o coração cheio de alegria nos unamos ao canto da nova beata”, acrescentou. “Em nome de todas as irmãs agradecemos profundamente o cardeal Angelo Amato por ter presidido o ritual de beatificação – continuou – Um muito obrigado ao Papa Francisco pela proclamação da carta apostólica. A nossa gratidão vai também ao Papa emérito Bento XVI que abriu o caminho para este momento de graça. E um muito obrigado ao Cardeal Scherer que nos acompanhou passo a passo”.


Fonte: Com informações de ACI Digital

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