Nesta semana acabou a vida
de um astro de muitos jovens, o cantor Chorão. Sua morte traz, mais uma vez,
uma reflexão sobre o que é a vida, a fama e a “brincadeira” das drogas. Chorão
tinha dinheiro, reconhecimento nacional, um filho e uma mulher, mas sua escolha
por uma “vida louca”, sem limites o levou à morte.
Interessante que muitos tentam colocá-lo como
um “super homem”, um modelo, um cara ótimo... Mas muito do que fazia
ultimamente não era modelar, não era imitável: uso frequente e cada vez maior
de cocaína, abuso também de álcool e de remédios. O coquetel era de morte e
foi.
Muitos jovens também entram na “onda” estilo
Chorão: rock, busca de fama e uso de drogas. Será que a morte de Chorão não
ensina nada? Será que jovens ainda pensam ficar imunes às “exigências” de uma
vida louca? O Evangelho de hoje, a Parábola do Filho Pródigo, nos mostra que o
fim daquele que ajunta tudo e tudo desperdiça é a perda da própria dignidade
humana. Mas é possível o retorno. Todo aquele que “cai em si” e decide voltar à
casa paterna, tem garantido a si “uma túnica nova, anel do dedo e sandália nos
pés”. Que muitos voltem, antes de um final não feliz.
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