A mãe do cantor Justin
Bieber, Pattie Malette, que deu a luz ao famoso artista quando ela tinha apenas
18 anos de idade, está produzindo um curta metragem pró-vida e contra o aborto com
o qual espera arrecadar dez milhões de dólares para diversos centros
materno-infantis ao redor do mundo. Pattie Malette é a produtora do filme
"Crescendo" cuja estréia será no próximo 28 de fevereiro.
A canadense de 37 anos assinalou em um
comunicado que espera que sua participação em Crescendo alente "jovens
mulheres de todo o mundo, como eu”, para que “elas saibam que têm um lugar
aonde ir, pessoas que cuidarão delas e um lar seguro onde viver se ficarem
grávidas pois (muitas) acreditam que não há lugar ao qual acudir". A mãe
de Bieber estará presente em algumas pré-estréias deste curta conforme informou
a produtora "Movie to Movement" na sexta-feira 18 de janeiro.
Malette tem escrito e falado
extensamente sobre o vício das drogas e a vida desordenada que levava antes de
ficar grávida de Justin Bieber. Aos 14 anos começou a consumir maconha, LSD e
álcool. Aos 15 conheceu Jeremy, o pai do conhecido cantor. No ano seguinte
deixou sua casa e se viu obrigada a manter-se com pequenos furtos e venda de
drogas.
Aos 17 tentou suicidar-se jogando-se na frente de um caminhão. No hospital onde foi atendida se converteu ao cristianismo. Em uma entrevista no Today Show em setembro de 2012, Malette se referiu à gravidez adolescente e à sua luta pessoal como mãe. Ela recordou ademais que muitos ao seu redor a pressionaram para que se submetesse a um aborto que ela sempre rechaçou.
Como mãe solteira (Jeremy se separou dela 10 meses depois do nascimento de Justin) Malette trabalhou em vários ofícios a tempo parcial. Como não pôde se graduar, uma vizinha cuidou do pequeno durante um ano para que voltasse à escola. Depois, já na universidade estudou, com uma bolsa de estudos, desenho gráfico.
Através de sua experiência e com seu testemunho, a mãe do jovem cantor canadense quer fazer ver que as jovens que se encontram em uma situação como a que ela viveu há quase duas décadas, que sim existem pessoas e instituições que as podem ajudar.
Fonte: ACI
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